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Não está a ser fácil reabituar-me à vida em Portugal. Esforço-me todos os dias por apreciar o país. Sou bem-sucedido em certos aspectos: o rio Douro, as castanhas assadas, o jardim da minha casa, os pastéis de nata e o café. No entanto, com as devidas – muitas excepções – o facto de sermos um povo estúpido – sim, eu disse estúpido – não ajuda em nada o ex-emigrante a gostar do regresso a casa. Aqui há dias confessei que, caso tivesse muito dinheiro, compraria a floresta atrás de minha casa para a transformar num parque público. Ontem passei por lá. Fiquei satisfeito por saber que alguém, certamente um altruísta, se lembrou de lá pôr uma sanita. O primeiro passo foi dado para construir as infra-estruturas necessárias ao funcionamento do parque. Mais à frente, não querendo soar mal-agradecido mas achando que talvez seja um comodismo exagerado, reparei que alguém tinha instalado uma televisão numa clareira. À volta, todo o tipo de materiais de construção, provavelmente doados por um empresário responsável, para que construamos um abrigo para a chuva. Bonito. E nem vale a pena referir a educação cívica dos portugueses ao volante, pois não? Alguém contesta a minha afirmação de que somos um povo estúpido (ESTÚPIDO)? Bem me parecia. Etiquetas: portugal, povo estúpido Damon at 12:35 da tarde
Etiquetas: cinema, david fincher, facebook, the social network Damon at 7:08 da tarde
Damon at 6:55 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |