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Há uma luz que nunca se apaga Leva-me a dar uma volta, esta noite Até onde haja música e pessoas Jovens e vivas. Quando passeamos no teu carro, Nunca mais quero ir para casa Porque já não a tenho Leva-me a dar uma volta, esta noite Quero ver pessoas e luzes Vamos passear no teu carro E por favor não me deixes em casa Não é minha, é deles E eu já não sou benvindo. E se um autocarro de dois andares Vier contra nós E eu perder a vida ao teu lado, Que forma divina de morrer… E se um camião de mercadorias Nos matar aos dois, Perder a vida ao teu lado Será um prazer e um privilégio para mim Leva-me a dar uma volta, esta noite Leva-me a qualquer lado, quero lá saber… E na escuridão do túnel pensei «Meu Deus, chegou a minha vez, finalmente!» Então um medo estranho apertou-me e não fui capaz de perguntar Mas leva-me a dar uma volta, esta noite Leva-me a qualquer lado no teu carro, quero lá saber Nunca mais quero ir para casa Porque não tenho casa, Não tenho casa… Mas há uma luz que nunca se apaga Há uma luz que nunca se apaga Stephen Morrissey (tradução livre e provavelmente deficiente tecnicamente do autor deste blog) Damon at 2:05 da manhã
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |