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Paus e pedras Dançam paus e pedras À minha volta, querem Que eu seja o Sol, Que eu esteja só Como o Sol. Por vezes, sinto O toque do quartzo Nas manhãs, no meu quarto, Se me intrometo na rota, Se me desvio do trajecto. Por vezes, sinto As farpas do carvalho, Ardem como o Capitólio Nos sonhos de um revolucionário, Espetam-me a pele Como se me fossem devorar Com batatas e salada e arroz, ao jantar. Dançam paus e pedras À minha volta, querem Enganar-me com as suas danças, Esperam a voz de comando, Entretanto, de mãos dadas, Dançam à minha volta, Querem é manter-me debaixo de olho, Para certeiras, me partirem Em pedaços iguais a eles. Etiquetas: paus, pedras, poema Damon at 6:11 da tarde
-Coffee Republic, Oxford, num Inverno difícil, esperando a chegada de um amigo para ajudar a dar valor à vida E um outro: -na Foz, agora e sempre, mesmo que não haja muffins... Etiquetas: muffins Damon at 6:07 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |