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«Comforting sounds» by Mew. Obrigado, Optimus, por nos dares a conhecer uma canção fantástica. Damon at 6:16 da tarde Tem graça. Não há nuvens quando sorris. Elas estão lá Mas não existem Porque eu me esqueço delas. São os teus olhos, Têm que ser os teus olhos A absorver a cor cinzenta, A misturá-la com o brilho que a sufoca, Deixando apenas a ternura e o céu. É então que eu te peço para entrar no teu mundo, Onde a luz sabe a chocolate e eu perco todo o peso que carrego, Deixo-me cair porque sei que não vou bater no chão, Não me vou magoar na espuma do teu peito. Depois, corro pelos campos segurando cuidadosamente Cada flor que pedi à Natureza para tu enfeitares o cabelo, Para que o seu perfume se conjugue com o teu E que dancem os dois, Que festejem o nosso encontro. Às vezes, fico sentado A assistir ao nascimento de cada momento de mar. E cada momento tem o tempo que eu quiser, Porque eu consigo parar o tempo quando sorris, Por isso é que não há nuvens. Choro um bocadinho. Apetece-me tocar-te. Apetece-me o teu sorriso. Está calor E eu preciso de mergulhar, De respirar os teus olhos E de acreditar em mim. Só acredito em mim Quando existo. Só existo Quando tu acreditas em mim. Choro um bocadinho. Tem graça. O céu está coberto de nuvens. Damon Durham. Damon at 7:43 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |