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Robert Enke: um grande guarda-redes, um grande homem Há surpresas destas. Más, muito más. Quando a minha mãe, ao telefone, me deu a notícia da morte macabra do ex-guarda-redes do Benfica, fiquei sinceramente emocionado. Não porque o admirava como jogador, que chegou com a difícil tarefa de substituir o insubstituível Michel Preud’homme, e logo me convenceu, apesar da juventude. Sim porque sei que era um óptimo exemplar da espécie humana, daqueles raros exemplos de generosidade, principalmente num tema que me toca em particular: os animais vítimas de abandono. Na altura em que jogava no Benfica, Enke abriu um abrigo para animais abandonados, em Lisboa. Foi disso que ouvi falar, nunca de excentricidades malucas ou arrogância, como acontece regularmente com jogadores de futebol iludidos pela fama e pelo dinheiro. Depois de perder uma filha, Enke não aguentou a pressão, mesmo com a possibilidade bastante evidente de representar a sua selecção no Mundial do próximo ano. O comboio que o colheu levou com ele uma vida de respeito. Espero que o meu clube não me desiluda e lhe faça a devida homenagem. Etiquetas: animais, benfica, homenagem, robert enke Damon at 9:39 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |