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Existe uma certa probabilidade deste artigo ser lido por seres humanos, como tal, espero que não se sintam ofendidos pela generalização pouca lisonjeia que faço. É que o Homem (o tal, que se escreve com inicial maiúscula…) é um ser mesmo estúpido! Assumo o perigo da generalização. Pertenço, junto com um grande número de outros exemplares, a essa espécie, mas à fatia que compreende a palavra “humano” com o significado de “sensível”, “sensato”. Talvez veja em nós o dever de mostrarmos porque fomos escolhidos – por Deus, por Alá, pelos astros ou pelo Departamento de Jogos da Santa Casa, não interessa – para ser, em teoria, os seres mais inteligentes do planeta. Procuro compreender porque renegamos, a cada segundo e de uma forma tão óbvia, esse dom. Ser inteligente não significa ser espertalhão… (ler resto da crónica aqui) Damon at 3:39 da tarde Tudo isto para dizer que me sinto empurrado. Por uma força que pode ter a mãozinha pouco cuidada e escura do Darth Vader ou não. São amigos que partem, outros que têm mais que fazer, outros que já não dizem nada, outros que já não dizem tudo, outros que se assustam com as minhas saudades, outros que encontraram formas mais bem-dispostas e menos chatas de ter amigos, outros que etc. E o texto não é para os condenar, que isso seria muito feio. É apenas para realçar os empurrões que me dizem que este não é o meu sítio. Que é altura do “desenmerdamento” à francesa e que talvez seja melhor fazer as malas e partir como a Linda de Suza. E do rádio esvoaçam ondas que entoam “you saw the whole of the moon”. Outros tempos. Nessa altura, tudo o que eu queria era ficar. No espaço e no tempo. Damon at 4:06 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |