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Que o João Fernando Ramos é um pivô medíocre, isso não é novidade, mas quando o apresentador do Jornal da Tarde da RTP1 resolve dar uma notícia como a da realização de mais uma tourada de morte em barrancos afirmando, com o seu desajustado sorriso nos lábios, “há contestação mas os aficionados não estão nada preocupados”, consegue roçar o insulto. A televisão pública continua, aliás, a pactuar de forma - direi mesmo - desonesta com a organização de eventos sanguinários, que em nada prestigiam um suposto serviço público cujo primordial objectivo deveria ser o de civilizar as pessoas. No entanto, bastaria ver cinco minutos dos estupidificantes programas da manhã – e nesse caso, não que os dos outros canais sejam melhores – para perceber que “serviço público” é coisa de glossário do tempo em que ainda se pediam “cimbalinos” e se dizia “por obséquio”. A suspensão do Jornal Nacional de Manuela Moura Guedes é, acima de todas as suspeitas que possam existir, uma bênção para os amantes do jornalismo. A TVI aliás não faz jornalismo, apenas se limita a prolongar o longuíssimo departamento de ficção. Olha, porque não pôr a Mariana Monteiro a apresentar o Jornal Nacional? O conteúdo era o mesmo e o espaço “noticioso” ganhava contornos bem mais… aprazíveis… Gosto muito de bebés. E normalmente os bebés gostam de mim, tenho que admitir. Mas também devo confessar que ultimamente tenho receio de olhar para eles e sorrir. Isto anda tudo viciado e, com ou sem razão, há pais que já nem isso toleram. O que está mal é que isso geralmente só se aplica quando somos nós, homens, a tomar a iniciativa. Pergunto eu: não há mulheres mal-intencionadas? Damon at 12:20 da manhã
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |