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Sonhei com ele, esta noite. É verdade. Discutíamos a sua velha dama peninsular, o desejo de que acima de tudo fossemos ibéricos. Eu dizia-lhe o que efectivamente penso, que acima de tudo, não. Sou muito mais português do que ibérico. Felizmente, Saramago era muito mais escritor do que político. Eu admirava-lhe a perseverança das ideias mas, mais do que qualquer outra característica – se é que se lhe pode chamar assim – amava-lhe o génio das mais criativas correspondências. Ali. A partir do nada. Um novo romance representava uma oportunidade de me sentir mais próximo de um mundo viciante. Muitas vezes feio. Mas viciante. Os livros estão cá e hão-de estar. E isso é tudo. Etiquetas: literatura, saramago Damon at 5:15 da tarde Damon at 6:20 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |