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Uma pausa no trabalho para escrever sobre futebol. Ou melhor, não é bem sobre futebol. É mais sobre a atmosfera circense que envolve a modalidade, em Portugal. Diz o ditado que “quem está de fora racha lenha”, pois eu diria, neste momento, que “quem está de fora queima-se mais facilmente”. Para nós, que estamos longe de um país que, apesar de tudo é o nosso; que, apesar de tudo, adoramos; que, apesar de termos sempre que acrescentar “apesar de tudo”, queremos ver a funcionar… Bom, recebemos as notícias, sentimo-las cá dentro, e partimos para imediatas comparações com o local onde estamos. Não que Inglaterra seja perfeita, muito mas mesmo muito longe disso, mas há duas situações que… valha-nos Deus… só nesse país: - O historial de Sá Pinto como jogador não deixa grande margem para dúvidas. Quando me apercebi de que era ele o substituto do Pedro Barbosa como dirigente do Sporting, esfreguei as mãos à espera do filme à Jackie Chang. Só tive que esperar dois meses. O diálogo entre o emotivo jogador e o pseudo-português Liedson, a acreditar n’ A Bola, é absolutamente ridículo. Lamentável que um dirigente jovem não tenha um pouco mais de sangue frio. - As gravações dos telefonemas de Pinto da Costa foram postas no YouTube. Atenção, que não são imitações à Contra-Informação. Dei-me ao trabalho de ouvir algumas dessas obras-primas e devo dizer que a riqueza visual da linguagem é notável. Ainda que fosse a falar de feijões ou de canalizações, a baixeza daqueles discursos devia ser suficiente para pôr aquelas pessoas a ver o sol aos quadradinhos. Deprimente. Cómico mas deprimente. Etiquetas: circo, escutas, futebol, pinto da costa, sá pinto Damon at 5:00 da tarde
Etiquetas: johnny cash, música Damon at 10:17 da tarde
Quem me conhece sabe bem que sou uma mistura de ET com velho dos Marretas no que diz respeito às chamadas “redes sociais”. Para mim, coisas como o Facebook são instrumentos de ilusão, oportunidades de exibicionismo, ferramentas banais, por muito que tenham evoluído desde o tempo do fútil Hi5. Por isso, quando soube que ia ter uma aula de escrita para o Twitter, não sabia bem como reagir. Fui, por curiosidade, sem grande expectativa. A verdade é que… continuo mais ou menos na mesma. Alguém mencionou a descoberta de há alguns anos, quando tudo indicava que os livros iam começar a ser escritos por SMS… Claro… Com o Twitter, parece-me mais ou menos a mesma coisa. Até pode ser que resulte, mas não me imagino minimamente interessado pelo fenómeno. De qualquer forma, foi-nos sugerido escrever uma história ou adaptar um livro. Resolvi pegar num argumento escrito há dias, simples e curto, baseado num conto escrito em mirandês. Para quem se quiser dar ao trabalho de ler o resultado…: THE BALL Não se esqueçam que têm de ler de baixo para cima... Damon at 7:39 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |