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“You alright? (…) Please note people often do not want to know the answer!” in BU’s Essential International Welcome Guide Não é bom sinal… É das atitudes mais irritantes dentro do género “eu estou-me a borrifar para o próximo”. Se as pessoas não querem saber a resposta, então porque perguntam? Porque se convencionou… E há convenções que são extremamente desumanas, egoístas. Cómodas, como qualquer convenção. Eu sou daqueles que não hesitam em responder “não, não está tudo bem” quando me colocam perante essa não-questão “olá, tudo bem?”. É que não faz sentido. Pressuponho ingenuamente – ou teimosamente – que a pessoa que inquire está interessada, nem que pelo mínimo de altruísmo, em mim. Não querem a verdade, então poupem letras e saliva. Tenho dito. Com toda a honestidade possível. Etiquetas: desabafos Damon at 1:01 da manhã Poucos sabem reagir à tristeza. Dissemo-lo e bem. Na verdade, é bem mais fácil partilhar uma piada numa noite de copos mais ou menos cheios, conversar sobre a vida (dos outros) do que lidar com alguma amargura alheia que necessite urgentemente de uma mão pousada na cabeça. Às vezes, é preciso saber ficar triste com o amigo, mais do que tentar mesmo animá-lo. As piadas por vezes fazem-nos chorar. Mas poucos sabem verdadeiramente conversar com um amigo triste sem entrar em pânico, em excessos de tentativas reanimadoras ou pura e simplesmente na mais egoísta das reacções: o frete. Aqueles que conseguem lidar com as crises dos outros merecem um aplauso, ainda que pouco mais recebam do mundo do que isso. Damon at 11:04 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |