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Acabei de ler “The Road”, de Cormac McCarthy. Numa excepção indesejada, vi o filme e apenas depois comprei o livro, numa promoção 2 por 1 da loja WH Smith de Winton. Já que falo nisso, o outro livro da promoção foi o “The Lovely Bones”, de Alice Sebold, também ele transformado em filme. Na altura em que vi “The Road”, com o Viggo Mortensen e a Charlize Theron, ouvi o meu professor e amigo John Foster comentar que era uma pena, o livro era tão bom, merecia mais. Quanto a mim, esse é um mal geral, os livros merecem sempre mais. Teria sido impossível encaixar toda a matéria humana presente na obra de McCarthy num filme com menos de duas horas. O livro é um poema americano, sendo que “americano” se auto-sublinha sempre que se fala deste autor. Trágico e cruel como o destino das duas personagens principais. Os diálogos são secos porque ali, como em todos os outros aspectos, há que poupar a saliva. No fim, continuo a gostar do filme. Do livro, ainda mais. Etiquetas: cormac mccarthy, livros, the road Damon at 5:24 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |