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quarta-feira, outubro 04, 2006
Quis o destino que o artigo desta semana saísse exactamente no Dia Mundial do Animal. Coincidência bem-humorada, o que não significa tempo de descanso para os defensores da fauna deste planeta. Também não significa que o dia 4 do décimo mês seja o único do ano em que é suposto lembrar todas as espécies em perigo – de extinção ou da barbárie com origem em nós, humanos. É um dia especial porque serve para lembrar, mais do que tudo, o que falta fazer. E às vezes o que falta fazer é mais do que o que já foi feito. Este dia encerra em si um simbolismo, um apelo às lágrimas, se for necessário, muitas vezes é com elas que se constroem sorrisos. Mas nada de baixar os braços ou as patas. Se acreditamos que é possível fazer deste mundo um local aprazível – não, não é discurso de Miss Mundo – temos que contar com eles, lutar por eles, brincar com eles. Matar-lhes a fome de brincadeira e a sede de carinho. Mas primeiro um pouco de história:
As origens do Dia Mundial do Animal remontam a S. Francisco de Assis. O religioso, para além de ter conquistado o coração de muitos seres humanos que o seguiram e ainda hoje seguem, preocupou-se, ao longo da sua vida, com os animais. Consta que chegou a comprar pássaros em feiras apenas para os poder libertar das suas gaiolas. Francisco de Assis morreu a 4 de Outubro de 1226, dois anos antes de ser santificado. No Congresso de Protecção Animal de Viena, em 1929, foi instituído o dia da sua morte como Dia Mundial do Animal. Um ano depois, celebrou-se a data pela primeira vez. Muito teríamos ainda de caminhar até chegar o ano de 1978. Foi por essa altura que Georges Heuse, cientista de renome, convenceu a Unesco a aprovar a Declaração Universal dos Direitos do Animal. (ler resto aqui)

Damon at 7:31 da tarde