lkkk
lkjhg
Há já muito tempo que o papel se transformou em muito mais do que um lenço de enxugar as lágrimas, de uma maneira ou de outra, nunca deixando de o ser. Há muito tempo que escrever deixou de ser uma desculpa para declaraçoes a donzelas demasiado longínquas, demasiado encerradas nas suas torres ou demasiado livres dos meus braços. A escrita tornou-se motivo para ser alguém, vontade de um dia encerrar o canudo num baú de memórias e ser apenas e só: escritor. As ilusoes já lá vao, mirradas por cada uma das cartas a recusar publicaç?o, a n?o ser... a troco de uns trocos... E por vezes, a confiança foge. Há alturas em que penso que nao vale a pena, deixá-lo para outros, com mais talento e paciencia. Nao fosse o vício, e acho que me forçava a desaprender o abecedário... Damon at 1:11 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |