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A velha, velhíssima portuguesa… Antiga? Velha, velhíssima, caquéctica, senil, xéxé, porque “antiquada” soa demasiado solene, respeitosa até. Diz-se que velhos são os trapos, que as pessoas são idosas, garantia dada por números elevados quando os cabelos brancos não chegam ou foram entretanto tingidos. Mas velhas são também as mentalidades que insistem em defender uma cultura que a mim me faz pensar apenas em campos preenchidos por sementes vermelhas, sementes de carne de onde não crescem flores, de onde não cresce nada, a não ser a degradação de um país que reclama o preço dos livros para justificar o analfabetismo – e tem a sua razão até um certo momento.Por exemplo, as 21 horas do passado dia 9 de Agosto. Arrependi-me de morte – a morte de que eles não se arrependem – de ter escolhido aquele lugar no restaurante. Porque me irritava. Porque sou má pessoa. É verdade, sou mesmo má pessoa por desejar que alguns daqueles senhores sorridentes, pomposos, bem-regados pelo jantar, não acabassem a noite na melhor das condições. (ler resto aqui) Etiquetas: vida animal Damon at 6:01 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |