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As vítimas de Vick Poucas notícias chegam a Portugal acerca do estranho futebol que leva os americanos ao delírio. Afinal de contas, eles até passam mais tempo com a bola nas mãos, aos encontrões uns aos outros, disfarçados de astronautas… Se o desporto não nos desperta interesse, naturalmente que as inevitáveis actividades paralelas dos atletas, drogas, excesso de velocidade, namoradas ou festas privadas para celebrar a primeira vitória do ano – espera, isso é no “nosso” futebol – também não vendem revistas nos quiosques das nossas esquinas. A não ser que as actividades extra-curriculares dos ditos atletas excedam o mero objectivo de vender jornais. E que essas actividades ultrapassem limites que já nem provoquem sorrisos maldosos nos lábios sequiosos dos paparazzi. Fala-se nisso há uns meses, mas só agora a velha Europa deu alguma atenção ao caso de Michael Vick. Esta estrela do futebol americano tornou-se um exemplo para qualquer jovem fã, não só pela sua capacidade de passe nem pela velocidade, mas principalmente por ser afro-americano – como eles gostam de dizer – e oriundo de uma família pobre de um bairro conhecido como «Bad News», no Estado da Virgínia. A zona onde, há 27 anos, nasceu o desportista, é a típica comunidade sem oportunidades, discriminada pela América dos dólares. Não há jardins nem campos de jogos, e o futuro das crianças decide-se entre a criminalidade e o banditismo – não, não há confusão, são mesmo sinónimos. Portanto, Vick tornou-se facilmente uma bandeira da eterna luta pela igualdade de direitos. E muito bem. Até que se misturaram as coisas. (ler resto aqui) Etiquetas: vida animal Damon at 12:40 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |