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Muito antes de ser presença em postais à venda em alfarrabistas, motivo para o lançamento de pacotes promocionais de DVD’s revivalistas e angariadores das poupanças dos mais viciados cinéfilos; muito antes de ser motivo para suspiros de gerações masculinas que, com a cabeça enfeitada por uma boina e barbas compridas, viveram intensamente o Maio de 68; muito antes de tudo isso, Brigitte Bardot foi uma estrela de cinema, inspiração para rebeldias e, acima de tudo, bomba sexual – foi ela a «obra divina» em «E Deus criou a mulher». Aparte algumas metáforas de gosto duvidoso, associando a actriz francesa ao grupo dos felinos, aparentemente, a estrela há muito reformada do grande ecrã não teria nada a ver com esta secção. Aparentemente. Não sendo totalmente desconhecida dos mais atentos, a vertente de defensora dos animais de B. B. é ainda para muitos uma incógnita. No entanto, não se pense que a defesa dos direitos dos nossos amigos surgiu apenas como passatempo para ocupar as horas livres de uma reformada. (ler resto aqui) Damon at 7:29 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |