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cançao do momento: The Divine Comedy, «The booklovers» frase do momento: «Que 31 do caraças!» Sobrevivemos ao caos, ao enxame teórico que tenta picar-nos. «Depois nao deites isto fora», dizes tu. Nao deito fora o que? O que é que nos resta, semi-engolidos por nomes de livros-papoes, monstros com a forma de teses de mestrado? Passeamos de um lado para o outro, tentando fazer com que os pés se colem ao chao quando o que nos apetece é começar a correr no início do parque de estacionamento e, ao chegarmos ao fim, sentirmos que os pés se separaram da terra e que caminhamos em direcçao ao céu. Mantemo-nos acesos com piadas retiradas de um qualquer manual do absurdo e é assim que entramos na noite, trancados na sala, de olhos agarrados as grades, pedindo liberdade para ir pelos campos, tirar fotografias, cantar, conversar enquanto sentimos bem perto o cheiro do verde. Estamos quase... Estamos quase, caros colegas... Quando sairmos daqui, metemo-nos numa nova chamada «procura-se emprego». -«Disseste expressionismo, nao foi?» Damon at 7:31 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |