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Dias como ontem. Quando, enrolado em tecido grosso, maquilhado e com pêlo colado à cara, passei horas a fazer de Chewbacca, a fingir que lutava contra um extraterrestre com poderes, para me deixar cair, derrotado, no chão verde que um mago da informática irá transformar em gelo. Ao fim do dia, estava exausto mas nem por isso insatisfeito. Ainda houve tempo para um desejado sushi em Charminster Road, e para um filme – “Capturing Mary” – ao sabor de um chocolate esquecido na mochila… Dias como hoje. O suposto fim-de-semana condensado num só dia, porque de sábado e de domingo estes dois últimos tiveram muito pouco. Queria descansar, tirar 24 horas para compor o desenho, fazer as compras da semana, tratar da roupa… Mas quis a estranha e despropositada mente humana que uma névoa deprimida caísse sobre mim. Fiz as compras, só não tratei da roupa por falta de trocos, mas não descansei. Dentro de mim, uma angústia empurrava-me para o fundo de um dia falhado. Acabei a ouvir Rodrigo Leão e a tentar ler sem conseguir, porque uma onda de pânico me sobrevoou a cabeça o tempo todo. Etiquetas: chewbacca, desabafos Damon at 6:34 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |