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Deixou-nos uma das minhas personalidades preferidas, não só no desporto, como a todos os níveis. Bobby Robson, que em Portugal nunca treinou o meu clube, foi sempre um exemplo de dignidade e simpatia. Cheguei a quase passar por portista para chegar a ele. Tinha o desejo de o conhecer, o meu pai negociava regularmente com um portista ferrenho – tinha a fábrica pintada de azul e branco –, homem de alguma influência junto do papado, na altura em que Bobby Robson treinava o Fêquêpê. Nunca conseguiria nada se denunciasse o meu benfiquismo – horror, tragédia, infâmia – por isso, preparava-me para entrar camuflado no estádio das Antas e ser apresentado ao meu ídolo quando o Barcelona se adiantou e o levou para Camp Nou. Diz quem o conhecia que, para além da força, do bom humor, da educação – que exibiu até ao último momento –, tinha uma enorme sensibilidade para com os menos afortunados. Eu diria, recorrendo à vulgaridade das frases feitas, que já não se fazem homens assim. Farewell, Sir Bobby! Etiquetas: bobby robson Damon at 2:27 da manhã Etiquetas: barretes, bota, carapuças, pé Damon at 12:35 da tarde Etiquetas: andar a pé, mar, murros, violência Damon at 9:15 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |