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canção do momento: rufus wainwright featuring dido, «eat dinner» Odeio faltas de inspiração. Ainda mais estas, causadas pela solidão. Odeio a solidão, sufoca-me, como se uma multidão roubasse todo o meu ar. Engraçado, não é? Como a mais triste forma de nos sentirmos sozinhos nos faz pensar em multidões… Devia estar a escrever sobre animais e só me ocorre que me sinto como um deles. Preso na monotonia de não ter nada de novo para contar. Sempre à espera de ter algo de novo para contar. Algo de que está já toda a gente à espera e que nunca acontece. A monotonia é desinspiradora. A desinspiração é revoltante quando apenas a inspiração nos pode salvar. Nunca a fé. Essa é um mero vocábulo para sermões do senhor abade. Damon at 10:01 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |