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cançao do momento: cousteau, «mesmer» morreu Karol Wojtyla talvez por nao ser católico, por duvidar de muitas das intençoes da igreja, prefiro recordá-lo como Karol Wojtyla, o homem, mais do que como Joao Paulo II, o papa. Karol viveu os extremos irm?os do nazismo e do comunismo soviético na sua Polónia natal. Era um homem inteligente e, indubitavelmente, carregado de boas intençoes. Discordei dele em grande parte das suas opinioes mas isso nao me impede de lhe reconhecer o carisma e a importância, nao porque morreu (a tradiçao manda elogiar sempre quem morre e isso ve-se nos nossos políticos, de cada vez que morre alguém importante) mas porque tentou fazer uma coisa que até entao nenhum dos seus antecessores tinha feito de uma forma tao clara: unir povos separados pela religiao. Para o senhor que se seguir no cargo mais importante da igreja católica, a tarefa nao vai ser fácil. Damon at 5:06 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |