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Ontem fui ao teatro. Quando entrei no sempre resplandecente S. João, não estava à espera de ser «acordado» para mais uma reflexão acerca dos animais e do seu papel no mundo, apesar de ter consciência de que estes despertadores da consciência tocam quando menos se espera. A peça chamava-se «Museu das Frases» – o título original é demasiado impronunciável – e era uma adaptação de textos escritos por Elias Canetti. Reflexões, sobretudo, magistralmente encenadas por Heiner Goebbels. Mas isto não é uma coluna cultural, por isso, adiante… Bem, lá para o meio, surge em palco um objecto esquisito, um robot aparentemente autónomo, com uma antena que parece farejar o mundo que o rodeia. Vou-me apercebendo do que este simboliza – precisamente, um animal. O actor, único em palco, tirando os músicos e o robot, reflecte subitamente acerca da subestimação dos animais ao longo da História, eles que desempenharam papéis fulcrais nas conquistas eternamente atribuídas ao Homem. (ler resto aqui) Damon at 4:43 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |