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Daqui, do fundo da tabela, do extremo Sul de uma Europa a várias velocidades, a Escandinávia é vista como um exemplo de prosperidade, não só a nível económico, mas principalmente no que diz respeito ao desenvolvimento humano, àquele que não se mede pela quantidade de notas no bolso nem pelo número de centros comerciais por metro quadrado. Habituámo-nos a olhar para suecos, noruegueses, finlandeses ou islandeses como «os senhores que nunca deitam lixo para o chão, não dizem palavrões, não conduzem anarquicamente». Vemos aqueles países como tesouros naturais de Inverno, paradisíacos destinos para férias mais frescas, com florestas que misturam o verde e o branco como só nos postais de Natal, lagos espelhados, fiordes e géisers. Eu sempre quis visitar esses países, na minha curiosidade pelo idílico e admiração latina por culturas mais organizadas do que a minha. Mas há sempre lugar para a desilusão. (ler resto aqui) Damon at 2:58 da tarde Porque já não o podes fazer Por tão pouco que te peça,
Damon at 5:27 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |