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Aquilo que se vê na grande metrópole – a maior do mundo? – pode não ser necessariamente o que se passa no seu núcleo polposo de «Big Apple». Os cães de Nova Iorque aparentam uma saúde invejável, o pêlo bem tratado, a cauda abanando em jeito de realização pessoal. Não vi um único animal abandonado, em dois meses de vai-e-vem entre Newark, capital portuguesa de New Jersey, e Manhattan, centro nevrálgico da grande cidade. Isso é inegável. E positivo. Mas não é tudo. A questão que se me coloca é a seguinte: por onde andam os rafeiritos de Nova Iorque? Porque os deve haver, apesar de aparentemente todos os cães da cidade serem golden retrievers, huskies, caniches e outras raças difíceis de pronunciar e que muitos dos donos mal saberão apresentar. A noite de Domingo está longe de ser a mais animada da semana nova-iorquina. Longe da ilusão de uma sexta-feira que aparenta um fim-de-semana maior do que verdadeiramente é; longe do clímax de sábado, quando a manhã de Domingo se avizinha perfeita para uma ressaca na relva do Central Park. Mas o que se vê ao Domingo à noite é que os americanos (incluindo nestes todas as nacionalidades porque aqui só há estrangeiros) escolhem essa altura para passear os seus amigos de quatro patas. (ler resto aqui) Etiquetas: vida animal Damon at 4:28 da manhã
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |