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WARNING II: THE COMEBACK (BLOGGER'S CUT): texto sem acentos nem cedilhas e com a possibilidade de ser escrito a pressa por estar a acabar o tempo na loja do paquistanes... Sempre gostei de caminhar ao acaso em lugares que nao conheco. Nao gosto de me guiar por mapas, a nao ser que o tempo seja pouco. Nao e o caso, comeco a conhecer Oxford relativamente bem, as suas ruas de tijolo vermelho com o sol mais frio que ja vi e senti a espreitar ao fundo, por entre os ramos humedecidos das arvores. Sai do hostel em busca da maior livraria do mundo e acabei por ir dar ao ringue de gelo. Ao lado do edificio que nao tem nada de especial, encontrei mais uma pequena maravilha que os ingleses sabem sempre conservar, mesmo no meio da cidade. Caminhando ao lado do rio Tamisa, apressado em direccao ao trafego de Londres, um parquezinho agreste, cheio de relva, pontes romanticas e arvores intocadas ha mais de cem anos. E certo que borrei as sapatilhas na lama e que encontrei um junkie a injectar-se mas nem mesmo isso consegue retirar a beleza aquele lugar. Sao 16:15, fim da tarde, aqui, portanto. Imagino que la fora estejam temperaturas negativas. Vou beber um chazinho e preparar-me para ir a uma exposicao de arte. Ate breve. Oxford, 24 de Janeiro de 2006. Damon at 4:08 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |