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O señor Vargas A arte, como qualquer forma criativa, não só pode como deve ser colocada ao serviço de ideais, em particular da liberdade, uma vez que seria absurdo que uma actividade tão dependente do livre manuseamento de um pincel ou das próprias mãos, se associasse a qualquer espartilho ou prisão. Os artistas, mais ou menos geniais, mais ou menos inovadores, têm sido responsáveis por inúmeras revoluções, não só a nível político, como principalmente a nível de mentalidades. É bom que assim seja. A característica primordial que faz da arte um bicho tão estranho, tão difícil de definir no idioma dos dicionários e das enciclopédias, é a ausência de limites ou fronteiras – a liberdade levada ao extremo. A irreverência é uma arma tantas vezes usada e tantas outras vezes incompreendida. Quantos não foram os génios que, espezinhados em vida pela ousadia do seu intelecto, acabaram por ver, do repouso das suas sepulturas, serem-lhes reconhecidas capacidades dignas da imortalidade. Aplausos para todos eles. (ler resto aqui) Etiquetas: vida animal Damon at 4:23 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |