lkkk
lkjhg
cançao do momento: blur, «the universal» Aqui estou eu, o rei sem trono das idas e voltas com grandes intervalos pelo meio. Cá estou eu, regressado dos e-mortos-vivos da nossa web. E para dizer mal dela, ainda por cima, desgraçado sou… Porque de momento sinto-me farto das artificialidades das novas ferramentas de comunicaç?o: os blogues e a ansiedade que os comentários (ou a aus?ncia deles) provocam; o messenger, sempre t?o cheio de smiles e lol’s e onde n?o é possível distinguir sorrisos de esgares e olhares tristes de um rosto corado por algo de bom; mais recentemente, o hi5, esse belo instrumento para saber quem s?o os amigos dos amigos e onde o melhor amigo é aquele a quem atribuímos um 5 (cinco qu??!). Querem maior prova de amizade…? Parece-me a mim que tudo isto encerra demasiada aus?ncia de sensaç?es. É t?o bom receber cartas ou mesmo um telefonema… Sentir um abraço, uma carícia, e retribuí-la. Estamos (eu incluído) demasiado dependentes da Internet. Ainda há cem anos, n?o havia luz e agora, se nos falha o modem, ai Jesus Nosso Senhor Bill Gates! Basicamente, é por todas estas manias do Restelo que n?o me tem apetecido ir a blogues, escrever em blogues, ligar o messenger, etc… Basicamente é porque tenho sede de toque, de sorrisos que n?o sejam bonecos amarelos e redondos. É óbvio que gosto de ter comentários no staringatthesea. E também acho que fico demasiado ? espera deles, ?s vezes. Mas gosto ainda mais da voz, do olhar e da pele. Queres ir tomar um café? Damon at 5:42 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |