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E a Suécia ali tão perto… Lá para os lados da nova romaria. Sim, o grande armazém transformado em local de passeio, então agora, que aos domingos permanece aberto mesmo depois do cozido do almoço. É ali perto, não muito longe do racionalismo sueco, onde se garante que as peças do puzzle encaixam mesmo e se faz crer que os cachorros sabem melhor com cebola frita. Assim, parece que o meu objectivo é claramente o de condenar o senhor que, há umas décadas, apostou num engenhoso método de fabrico de móveis, numa pequena cidade sueca, e que hoje se pode dar ao luxo de baptizar qualquer peça para qualquer sector da casa com nomes tão difíceis de pronunciar como os nomes completos das personagens dos filmes de Ingmar Bergman. Mas não. Nem me passa pela caneta denegrir a imagem do complexo azul e amarelo de Matosinhos, ali como quem vai para o aeroporto ou para o porto de Leixões. Situar-vos é a tarefa. (ler resto aqui) Etiquetas: vida animal Damon at 7:27 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |