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Se o céu fosse o mar, ele hoje estaria cinzento... É por isso que eu não gosto do céu cinzento; porque gosto do mar azul e verde. Acho piada quando ele adquire aquele tom que faz lembrar pasta de dentes... O cheiro fresco a ausência de cárie. Estou longe do mar, fechado em casa e estaria certamente a andar de um lado para o outro dentro do quarto se desse algum jeito teclar assim. Sentei-me por um bocado. Está muito complicado encontrar material jeitoso para a agenda do UP... Ontem, voltei a entrar lá. N' O Café, aquele de onde por uns tempos pensei que não voltaria a sair e afinal já estava cá fora... Arrependi-me. Eu devia vê-lo com outros olhos antes. Ou talvez estivesse atento a outros olhos, nessa altura, aparente e erradamente para sempre, Joana Sofia. As comparações fazem-te muito pequenina. Em tudo. Até nos sentimentos. Sr. Brasil, ouvi dizer que fazes anos hoje. Mais uma vez, Parabéns... e se quiseres podes responder à mensagem que te mandei. Eu não me importo... Lembrei-me de uma analogia... Este nosso Brasil, tão português e um tipo que parece que vai jogar logo por uma selecção que me custa reconhecer... um gajo que diz que é português, tão estupidamente Brasileiro... Adeus, até ao meu regresso! Vou para a frente da batalha entre o que eu sinto e o que posso dar a entender... Damon at 4:53 da tarde Damon at 5:26 da tarde
Damon at 12:01 da tarde Segunda-feira, dia 24 de Março Escola Secundária do Castêlo da Maia 22 horas. Damon at 2:28 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |