lkkk
lkjhg
cançao do momento: the clash, «london calling» nao podia deixar de partir sem dizer qualquer coisa... a verdade é que nao me tem apetecido escrever por aqui, ou melhor, nao me tem apetecido sequer ligar o computador. dessa forma, decidi que o melhor era nao forçar, nao me por para aqui a inventar sob o risco de deitar tudo por água abaixo e ainda ficar perdido no meio do mar, sem bóias nem ilhas aonde me agarrar. mas antes de rumar a capital do país onde nasci, tinha que vir cá dizer qualquer coisa. tinha porque tinha. nao podia abandonar um blog durante dez dias sem sequer dizer "até já". nao podia deixar o meu filho cibernético morrer a fome. cá estou. e espero que voces também. até breve, com um aroma de Trafalgar Square e do país de Kafka, Kundera e Poborsky... ah... hoje um miúdo veio-me pedir que lhe comprasse um papel onde se lia nossa senhora de qualquer coisa. disse que nao podia ajudá-lo e ofereci-lhe um gelado. é bom ver que as crianças ainda sao iguais em toda a parte. o brilho nos olhos e o orgulho com que, minutos mais tarde, o vi passear de gelado na mao... Damon at 1:12 da manhã
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |