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![]() Este senhor ensinou-me música; ensinou-me a ler; a escrever; a amar; a procurar; a apreciar as viagens nos autocarros da National Express como ninguém... Foi-me apresentado pelo meu amigo Rui Maia, muito muito antes dos X-Wife, nos tempos da secundária e das compilações em cassete. Neil Hannon. Que é como quem diz The Divine Comedy. Se as contas não me falham, sábado foi a sexta vez que o vi ao vivo. Desta vez foi diferente, sem orquestra nem sequer a banda habitual, apenas aquele irlandês franzino com ar de quem lê demasiado – não, ele apenas lê muito, nunca demasiado – e vê ainda mais filmes, um piano, uma guitarra e um copo de vinho. Ali, a alguns centímetros, um dos melhores compositores da actualidade. O meu amigo Neil. Etiquetas: música, the divine comedy Damon at 11:02 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |