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Há filmes de que se gosta. Depois, há filmes de que se gosta e que imediatamente ganham o direito a um pionés no mapa da compilação das nossas vidas. “(500) days of Summer” é um desses casos. Para além de estar extraordinariamente bem escrito; meticulosamente realizado; ter referências dignas de aplauso, em particular aos Smiths e aos Belle and Sebastian; contar com as muito credíveis prestações de Zooey Deschanel e de Joseph-Gordon Levitt, fez-me pensar. Demasiado, talvez. Comoveu-me. Demasiado, de certeza. Fez-me ter saudades de certos e determinados momentos – as incertas e indeterminadas coisas da vida. E pronto, ganhou direitos especiais na minha sala de cinema. Brilhante. Etiquetas: 500 days of summer, cinema Damon at 2:56 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |