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Saí de casa e fiz o que há muito pretendia fazer. Caminhei até à loja que ajuda animais feridos ou abandonados. Chamam-lhes “Charity Shops” aqui, e há imensas nesta rua. Quem me conhece sabe o quanto sou sensível a todas as questões que empreguem a palavra “solidariedade”. Escolhi os animais porque os adoro, porque são seres inocentes, sem culpa de estarem nas mãos de uma espécie tantas vezes primitiva – no mau sentido. Estou habituado, neste país onde tudo é caro, a ficar de consciência pesada de cada vez que gasto dinheiro. Neste caso, entrei, comprei várias coisas bonitas e saí a sentir-me bem comigo próprio. É uma sensação que todos deviam experimentar de vez em quando – gastar sem desperdiçar. Damon at 4:50 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |