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Admiro imenso as pessoas que se fazem ao caminho para atravessar meio mundo e depois chegam aqui com um sorriso nos lábios e, aparentemente, sem grandes lamentos. Do pequeno grupo que encontrei para já, sou o mais velho e, tirando a francesa de vinte anos, aquele que terá mais facilidade em ir a casa mais ou menos regularmente. Mas a verdade é que sou eu quem - mais uma vez, aparentemente - está a sofrer mais com a mudança. E estou. Não vale a pena negar, até porque não acredito nessas coisas de esconder as fraquezas para parecer mais duro. Todos temos fragilidades. Talvez esta seja a minha. Ou uma das minhas. Estou aqui há dois dias, vou a casa em Outubro e parece que o mundo me caiu em cima. Bournemouth, Inglaterra. Etiquetas: desabafos Damon at 10:11 da manhã
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |