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Chega uma altura em que convém perceber a virtude do silêncio – diz-nos coisas bem concretas, como por exemplo, que é tempo de calar e andar, sem necessariamente esquecer, mas desvalorizando as vicissitudes... Não me aconteceu muitas vezes tentar contactar alguém há algum tempo calado e essa pessoa ignorar o meu apelo, permanecendo muda. Aconteceu-me as vezes suficientes para perceber que os interesses mudam ou talvez nunca lá tenham estado, que a certa altura ficamos bem é nas memórias e não no presente. Não deixo de ter pena de cada vez que me mandam calar em silêncio. Etiquetas: desabafos Damon at 1:24 da manhã
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |