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“You alright? (…) Please note people often do not want to know the answer!” in BU’s Essential International Welcome Guide Não é bom sinal… É das atitudes mais irritantes dentro do género “eu estou-me a borrifar para o próximo”. Se as pessoas não querem saber a resposta, então porque perguntam? Porque se convencionou… E há convenções que são extremamente desumanas, egoístas. Cómodas, como qualquer convenção. Eu sou daqueles que não hesitam em responder “não, não está tudo bem” quando me colocam perante essa não-questão “olá, tudo bem?”. É que não faz sentido. Pressuponho ingenuamente – ou teimosamente – que a pessoa que inquire está interessada, nem que pelo mínimo de altruísmo, em mim. Não querem a verdade, então poupem letras e saliva. Tenho dito. Com toda a honestidade possível. Etiquetas: desabafos Damon at 1:01 da manhã
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |