lkkk
lkjhg
Quase chove. No céu, a ameaça dura desde sexta-feira. Acordei e li as promessas no papel de parede cinzento. Li as promessas e sorri triste como faço quando oiço os políticos. Esses também todos cinzentos. As nuvens soaram demasiado sérias. Ainda me assustei. Os cães uivaram à distância. O comboio que um dia passou nas redondezas buzinou mais perto. Mas sempre quase. Sempre esse quase que não deixa ser. Apenas aproximar, ao mesmo tempo que afasta. Etiquetas: chuva, desabafos, quase Damon at 12:51 da manhã
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |