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O Público noticiou ontem a vergonhosa posição de Portugal na tabela dos países com mais precariedade no emprego. Somos os terceiros, o que compensa a descida no ranking da FIFA… O tema é quente. Para todos e para quem, em especial, se prepara para regressar a um país onde nunca viu um contrato. Expectativa pouco convincente: será que o facto de ter um mestrado vai resolver o problema? Mmmm… A meu ver, há um problema de base, que tem a ver com a filosofia do patronato português - Estado incluído. A busca do lucro fácil, a ignorância de questões básicas como o relacionamento com os trabalhadores ou a motivação dos mesmos, fazem com que esta exploração corra mal para os dois lados. Tenho 30 anos, sou licenciado, tive vários empregos antes de deixar Portugal para tirar um mestrado e investir na vida. Nunca vi um contrato, apenas os malditos recibos verdes. Nunca - ou quase nunca - me senti motivado. Por onde passei, a maioria dos meus colegas estava na mesma situação. Como é que a empresa podia lucrar com isso? Falta de visão, é o que vos digo. Em Portugal, há muito "chico-esperto" e muito pouco "chico-inteligente". Etiquetas: economia, emprego, precariedade Damon at 3:06 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |