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Há duas noites, tive um sonho fortíssimo, tão intenso que acordei cansado, sem saber muito bem onde estava, com vontade de dormir mais umas oito horas. Sonhei que voava. E a memória é tão intensa que consigo visualizar claramente a viagem. De Portugal a Inglaterra, sobrevoei costas montanhosas, aldeias de pescadores, famílias felizes à beira-mar, casinhas com simpáticas senhoras à porta, castelos, igrejas e florestas. Na minha cabeça, passei por França e Holanda até entrar em Inglaterra por Plymouth, uma escolha pouco lógica. Como não era um tratado de matemática e sim um sonho, não admira que a lógica tenha sido um pouco negligenciada. Antes de sair de Portugal, ainda tive tempo de visitar um amigo no centro do Porto. Voando, pois claro. Eram três da manhã e ele via televisão. Eu disse-lhe para ele se ir deitar. Provavelmente na esperança de que também ele sonhasse que voava. Damon at 1:04 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |