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sexta-feira, agosto 20, 2010
canção do momento: underworld, "born slippy" (como no fim do Trainspotting)

Entreguei o último trabalho, o portfolio final do mestrado. De repente, o vazio. Das muitas queixas que descaradamente publico aqui, nenhuma delas tem a ver com os maravilhosos minutos que passei a criar histórias. Daí o vazio. Mas não estou triste. Apenas nostálgico de um curso que me fez ter duas certezas: a de que é mesmo isto que eu quero; a de que é tão difícil como parece ser bem-sucedido nesta área.

Encontrei colegas cordiais – fiquemos por aí, não há cá espaço para grandes amizades – e professores que são seres humanos, acima de tudo. John Foster é alguém com lugar garantido no meu livro de mestres, exemplos de inteligência, sabedoria e humanismo, em todos os sentidos que esta última palavra pode tomar. É o terceiro de uma lista liderada por uma Helena e por uma Cristina cuja amizade está mais que comprovada.

Na hora do balanço, não há lugar a grandes manifestações de emoção que ultrapassem o meramente profissional. Há excepções, uma delas já referida. Nesta hora, há que pensar com orgulho no resultado prático deste ano de trabalho árduo mas – quase – sempre muito agradável:

- 3 guiões para curtas-metragens;
- 3 guiões para muito curtas-metragens (2 produzidos);
- 4 peças de rádio (3 para crianças);
- 1 documentário de rádio;
- 1 peça de teatro (apresentada ao vivo);
- 1 guião para animação;
- 1 guião multimédia para crianças (como co-autor);
- muitos esboços para o futuro.

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Damon at 1:03 da tarde