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canção do momento: underworld, "born slippy" (como no fim do Trainspotting) Entreguei o último trabalho, o portfolio final do mestrado. De repente, o vazio. Das muitas queixas que descaradamente publico aqui, nenhuma delas tem a ver com os maravilhosos minutos que passei a criar histórias. Daí o vazio. Mas não estou triste. Apenas nostálgico de um curso que me fez ter duas certezas: a de que é mesmo isto que eu quero; a de que é tão difícil como parece ser bem-sucedido nesta área. Encontrei colegas cordiais – fiquemos por aí, não há cá espaço para grandes amizades – e professores que são seres humanos, acima de tudo. John Foster é alguém com lugar garantido no meu livro de mestres, exemplos de inteligência, sabedoria e humanismo, em todos os sentidos que esta última palavra pode tomar. É o terceiro de uma lista liderada por uma Helena e por uma Cristina cuja amizade está mais que comprovada. Na hora do balanço, não há lugar a grandes manifestações de emoção que ultrapassem o meramente profissional. Há excepções, uma delas já referida. Nesta hora, há que pensar com orgulho no resultado prático deste ano de trabalho árduo mas – quase – sempre muito agradável: - 3 guiões para curtas-metragens; - 3 guiões para muito curtas-metragens (2 produzidos); - 4 peças de rádio (3 para crianças); - 1 documentário de rádio; - 1 peça de teatro (apresentada ao vivo); - 1 guião para animação; - 1 guião multimédia para crianças (como co-autor); - muitos esboços para o futuro. Etiquetas: balanço, escrita, inglaterra, mestrado Damon at 1:03 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |