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Quando li a notícia no site d’ A Bola, parei para pensar, depois de inevitáveis sorrisos patetas. VER AQUI Já sabia que dificilmente o meu guarda-redes português preferido (e o mais detestado pelos seleccionadores nacionais – a par de Baía, no caso de Scolari) continuaria no meu clube. Afinal, todos os anos o Quim era dispensado, segundo a imprensa. Alguma vez acabariam por acertar. Pelo menos, foi para dar lugar – e que chorudo lugar – ao guarda-redes suplente do Atlético de Madrid. Assim, uma das poucas posições que não tinha ninguém a falar espanhol vê finalmente atingido esse objectivo – aparentemente uma prioridade para a direcção do Benfica. Quanto ao George Lucas, bem, essa é que foi a surpresa. Impossibilitado de contratar o mesmo número de estrelas – que falem espanhol, claro – que os chamados “grandes”, o Sporting de Braga apostou tudo em levar para o Minho o realizador, produtor, etc. d’ A Guerra das Estrelas. Algo de que Quim também pode beneficiar, visto que no Benfica nunca fez guerra – e vejam no que resultou – e também nunca foi estrela, apesar de brilhar mais do que a maioria dos guarda-redes da liga. Damon at 6:48 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |