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Perdi uma amiga. Que interessa que não fosse pessoa? Partilhei com ela o meu leito, acarinhou-me, brincámos juntos, fez-me sorrir muitas vezes. Ralhei com ela, perdoei-lhe asneiras inocentes, o vozeirão enganador. Ainda teve o privilégio de conviver com a minha avó. Fez-lhe companhia em horas de sofrimento. Tal como a mim e aos meus pais. Sempre receei que isto acontecesse – estar fora e não poder acompanhar um destes meus amigos nos seus últimos dias. A Diana já estava doente, a idade pesava, o sofrimento acabou, pelo menos. Mas isso não apaga a dor, incompreendida por muitos, de perder uma amiga que, por acaso, era uma cadela. Descansa em paz, Dianinha. Etiquetas: homenagem Damon at 10:41 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |