lkkk
lkjhg
O dia em que que levei com o vocalista dos Kaiser Chiefs em cima Não ando propriamente na mó de cima, por isso não estava com um espírito particularmente adepto de concertos rock, com energia e saltos e excessos. Gosto de Kaiser Chiefs porque os considero uma lufada de ar fresco, ao mesmo tempo que me lembram a adolescência ao som dos Blur, dos Pulp, dos Elastica, etc. Ricky Wilson é uma máquina, em palco, não sei - nem quero saber - onde vai ele buscar tanta energia, mas é de facto contagiante. O que eu não esperava era que, estando mais ou menos a meio do Coliseu do Porto, assim de lado, discreto e pacato, acabasse por levar com o vocalista da banda em cima... Tudo aconteceu quando ele resolveu saltar do palco, misturar-se na multidão em êxtase e escalar até às cadeiras da tribuna, onde se sentou um bocadinho, para logo a seguir mergulhar no público cá em baixo. Exactamente onde eu estava. Lá estiquei o braço, mais para impedir que ele e eu nos estatelássemos do que para tocar a camisola transpirada do moço. Mas pronto, é mais um momento que fica para contar aos netos, quando os Kaiser Chiefs tiverem a idade e o aspecto dos Stones... Etiquetas: kaiser chiefs, música Damon at 4:40 da tarde
|
outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |