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canção do momento: feist, «how my heart behaves» Então, a ideia de esbarrar contra uma parede vazia. Melhor: esbarrar contra o vazio, a escuridão, bater, ricochete, voltar a bater do outro lado, no espelho do mesmo vazio. Caminhar sem saber, livre de perspectivas, expectativas, incentivos; preso à necessidade e à ausência da necessidade concreta. Então, a ausência de futuro. O presente dorido, desembrulhado antes do tempo, para revelar uma caixa vazia. O passado reunido na despensa, fora de validade, gritando «eu sou experiência e deves ver-me enquanto tal», sempre mas sempre insuficiente. Damon at 11:05 da manhã
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |