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Joga à bola, miúdo. Despeja, sorridente, nesse mundo saltitão, todas as frustrações que ainda não conheces. Nada te pode preparar para o retrocesso que significa crescer. Também nada te pode parar. O que às vezes é pena. Nem a experiência te servirá de desculpa. A experiência traz um cesto cheio de rugas que se colam não só na testa, mas principalmente no peito, onde o coração conhece a senilidade muito antes desta chegar à cabeça. Usa-a para marcar golos, miúdo. Só te peço que o faças do outro lado da rua, para que não tentes este outro miúdo saudosista a partir o vidro asfixiante da janela e a juntar-se a ti. Isso seria incompatível com as responsabilidades inerentes ao estatuto de etc. Damon at 12:09 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |