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A expressão «animais de estimação» carrega na origem do seu sentido uma intenção de «estimar» os ditos «animais». De igual forma, quando nos referimos aos nossos amigos de quatro patas – ou duas ou mais – como «animais de companhia», esperamos deles o conforto de uma presença, tal como eles esperam da nossa parte uma voz que os alimente de carinho, muito mais do que alguém que simplesmente despeja comida numa tigela e a coloca ao alcance de línguas mais ou menos ávidas. O facto de haver um grande número de pessoas dispostas a albergar cães em suas casas é, à partida, louvável, ainda que insuficiente. Nem todos temos as mesmas intenções quando damos abrigo a um desses animais. Nem todos o fazemos por gostarmos verdadeiramente deles e muitos de nós, seres humanos, nem sequer mostram o respeito devido pela dádiva que eles constituem. Em suma, nem todos deveriam ser donos de animais. (ler resto aqui) Damon at 7:37 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |