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O Verão já lá vai longe e levou com ele o azul do céu. Já quase não nos lembramos do calor intenso e anormal que espalhava as suas brasas, há pouco mais de um mês. Não é altura de lamentar os incêndios, ainda que, agora e sempre, eles sejam lamentáveis. E no entanto, foi também lamentável a atitude que me levou a – sugestivamente – atribuir um título algo tablóidesco – Horror! Escaldante! Infernal! – a esta rubrica que se quer lúcida e pouco dada a escândalos. Mas é que há dias em que a vontade de dar um berro se apodera de nós. E não o fazemos por mal… Fazemo-lo por exaustão, pelo acumular, ao longo dos anos, de matéria pouco clara, resíduos de hipocrisia, egoísmo e lixo tóxico que nos cobriu os pulmões como fumo de carros e tabaco. (Respirar fundo) (ler resto aqui) Damon at 2:37 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |