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Amei. Talvez me tenha permitido amar. Como se amar exigisse uma licença passada após prova física e intelectual, com carimbo da delegação local e assinatura autenticada do senhor director-geral. Como se amar exigisse a presença de três representantes do registo civil, como nos sorteios do Totoloto. Como se amar não fosse mais do que uma amálgama de bolinhas coloridas, pintadas de números que, ao percorrerem um curto e estreito caminho, ditariam a nossa sorte, cantarolada na voz esganiçada de uma menina sorridente. Como se amar fosse uma questão de números. Como se amar fosse uma questão de sorte. Não. Amar é uma questão de azar. Damon at 4:00 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |