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Há quem consiga ignorar o apelo humilde dos animais, com a máscara da indiferença projectada em sombras pelo rosto, como se ali não estivesse nada, nem mesmo um objecto no qual se pode tropeçar. A mais recente campanha do Midas, à porta do hipermercado Continente, de Matosinhos, deu para, entre outras acções bem mais preponderantes, observar como se comporta o consumidor médio português, quando se dirige ao local das compras, e reflectir acerca da sua atitude perante o problema que tentamos combater. Detectam-se múltiplas reacções, desde as mais desejáveis, sempre – sublinhe-se sempre – benvindas (que nos dão força para continuar, todos os dias, a acreditar que os nossos amigos animais têm ainda muita gente a lutar por eles) até àquelas que nos dão vontade de avançar, perder a paciência, esfregar-lhes na cara o quanto estão a ser insensíveis, o quanto mereciam que lhes fizessem a mesma coisa. Mas não podemos. (ler resto aqui) Damon at 4:03 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |