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Quanto mede a consciência de cada um? Que capacidade de armazenamento tem, em quilogramas, litros ou mega-bytes, esse recipiente mais ou menos resistente, mais ou menos flexível, que trazemos dentro de nós? Qual é o comprimento dos escrúpulos de um homem? E como se mede a área da cobardia? Poucas vezes se me afigurou tão óbvio o tema de uma crónica como esta semana. Não só por ser bombardeado todos os dias com lembranças acerca do assunto, graças à televisão pública, aquela que é de todos nós. A vontade de agradar a gregos e a troianos (ou na versão menos polémica, aos «prós» e aos «contras») tem limites, meus amigos. Uma vez ultrapassada essa barreira, ela transforma-se em pura e simples hipocrisia. (ler resto da crónica aqui) Damon at 6:55 da tarde
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outras praias
where words come together as waves, blue and beautiful, dying in the whiteness, but repeating themselves like music notes, from sunrise to sunset to sunrise again. um livro: «Saudades de Nova Iorque», de Pedro Paixão. um filme: «Memento». um disco: «King of limbs», Radiohead. |